UM ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO E PARTILHA DE INFORMAÇÃO ENTRE MILITANTES, AMIGOS, SIMPATIZANTES DO CDS E POPULAÇÃO DO CONCELHO DE ALCOCHETE
Obrigatório PENSAR
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
O QUE É NACIONAL É BOM! - Compre o que é Nacional
Clique em Noticias Compre o que é Nosso
MUDE DE ATITUDE
É necessário apoiar a produção nacional, é fundamental! Compre produtos portugueses.
Os portugueses vivem hoje, num clima de crise, desde o desemprego à nossa fraca economia é certo que quem mais somos nós, mas o que certamente muitas vezes não nos passa pela cabeça é que podemos ter uma certa culpa nesta grande situação. Muitas das vezes, quando vamos às compras, tentamos ir à procura do produto mais barato, mas o que agora é barato pode vir a curto prazo tornar-se muito caro para todos nós. Desde a mais pequena especiaria ao peixe que comemos, que o nosso mercado está lotado por produtos fabricados no estrangeiro, tendo normalmente esses países uma economia mais forte que a nossa, conseguem vender os seus produtos a um preço menos elevado, desta forma somos levados, a comprar esses produtos, mas quando o fazemos estamos a contribuir para um maior crescimento externo desses produtos e sem dúvida a tirar postos de emprego no nosso país. Quando não compramos produtos nacionais e compramos produtos internacionais, as nossas produtoras são obrigadas a levantar o preço dos seus produtos, ora se os produtos concorrentes já era mais baratos isto faz com que o nossos sejam ainda mais caros, sendo mais caros ninguém os compra e toda esta situação leva posteriormente ao encerramento de várias industrias e consequentemente ao desemprego.
Produtos portugueses? E Como é que eu sei quais eles são? É simples, bastante simples, no entanto existem dois pontos a distinguir, existem marcas portuguesas e produtos portugueses. Marcas portuguesas como o nome indica são marcas de carácter nacional, com origem e produção no nosso pais (exemplo: Vitalis, Mimosa, Delta), produtos portugueses são produtos fabricados em Portugal por marcas nacionais, multinacionais ou até mesmo internacionais, mas são produtos feitos com mão de obra nacional, que contribuem superiormente para o nossa economia e para o emprego no nosso país.
E na hora de escolher como é que devo agir? Que atitude? Bem na hora de escolher é bastante fácil tomar boa uma atitude correcta, procure no produto, o código de barras e verifique se ele começa por 560.
Todos os produtos portugueses começam por 560 no código de barras, posteriormente poderá ter em conta se a marca é nacional ou não e claro a qualidade e preço do produto. Seguem-se abaixo dois exemplos modelo dos códigos de barras:
Divulgue, mude os seus hábitos, ajude, tome uma atitude! Fale com os seus amigos acerca deste assunto, divulgue o Movimento 560 no seu site através dos painéis de divulgação laterais (banners), mande uma msg, mas acima de tudo, mude de atitude, todos nós agradecemos, um pequeno gesto, uma grande atitude…….
NOTA: Os códigos 690 a 695 são... chineses.
MUDE DE ATITUDE
É necessário apoiar a produção nacional, é fundamental! Compre produtos portugueses.
Os portugueses vivem hoje, num clima de crise, desde o desemprego à nossa fraca economia é certo que quem mais somos nós, mas o que certamente muitas vezes não nos passa pela cabeça é que podemos ter uma certa culpa nesta grande situação. Muitas das vezes, quando vamos às compras, tentamos ir à procura do produto mais barato, mas o que agora é barato pode vir a curto prazo tornar-se muito caro para todos nós. Desde a mais pequena especiaria ao peixe que comemos, que o nosso mercado está lotado por produtos fabricados no estrangeiro, tendo normalmente esses países uma economia mais forte que a nossa, conseguem vender os seus produtos a um preço menos elevado, desta forma somos levados, a comprar esses produtos, mas quando o fazemos estamos a contribuir para um maior crescimento externo desses produtos e sem dúvida a tirar postos de emprego no nosso país. Quando não compramos produtos nacionais e compramos produtos internacionais, as nossas produtoras são obrigadas a levantar o preço dos seus produtos, ora se os produtos concorrentes já era mais baratos isto faz com que o nossos sejam ainda mais caros, sendo mais caros ninguém os compra e toda esta situação leva posteriormente ao encerramento de várias industrias e consequentemente ao desemprego.
Produtos portugueses? E Como é que eu sei quais eles são? É simples, bastante simples, no entanto existem dois pontos a distinguir, existem marcas portuguesas e produtos portugueses. Marcas portuguesas como o nome indica são marcas de carácter nacional, com origem e produção no nosso pais (exemplo: Vitalis, Mimosa, Delta), produtos portugueses são produtos fabricados em Portugal por marcas nacionais, multinacionais ou até mesmo internacionais, mas são produtos feitos com mão de obra nacional, que contribuem superiormente para o nossa economia e para o emprego no nosso país.
E na hora de escolher como é que devo agir? Que atitude? Bem na hora de escolher é bastante fácil tomar boa uma atitude correcta, procure no produto, o código de barras e verifique se ele começa por 560.
Todos os produtos portugueses começam por 560 no código de barras, posteriormente poderá ter em conta se a marca é nacional ou não e claro a qualidade e preço do produto. Seguem-se abaixo dois exemplos modelo dos códigos de barras:
Divulgue, mude os seus hábitos, ajude, tome uma atitude! Fale com os seus amigos acerca deste assunto, divulgue o Movimento 560 no seu site através dos painéis de divulgação laterais (banners), mande uma msg, mas acima de tudo, mude de atitude, todos nós agradecemos, um pequeno gesto, uma grande atitude…….
NOTA: Os códigos 690 a 695 são... chineses.
PROJECTO "COMPRO O QUE É NOSSO"
No sentido de divulgar e valorizar as marcas portuguesas, bem como contribuir para o aumento da produtividade das empresas portuguesas foi criado o projecto "COMPRO o que é nosso", pela Associação Empresarial de Portugal.
Reconhecendo o mérito desta iniciativa, o Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas associou-se à mesma, criando um apoio financeiro destinado a incentivar as empresa do sector agro-alimentar a aderir ao projecto, assumindo a quota da primeira adesão.
Assim, foi publicado o Despacho nº. 424/2011, de 7 de Janeiro, que institui um apoio financeiro que tem como finalidade custear a quota da primeira adesão ao projecto "COMPRO o que é nosso" da Associação Empresarial de Portugal, às empresas do sector agro-alimentar que produzam bens alimentares destinados ao consumo humano.
A formalização da candidatura a este apoio terá de ser efectuada entre 1 de Março e 30 de Abril de 2011, através do formulário Pedido de Apoio Financeiro [Mod.IFAP 0627.01.EL].
Junto links sobre o apoio a que as empresas portuguesas podem concorrer para custear despesas de associativismo e outras:
Porque passaram 37 anos desde o 25 de Abril! e como referiu Fernando Pessoa:
"Uma nação que habitualmente pense mal de si mesma acabará por merecer o conceito de si que anteformou. Envenena-se mentalmente.
O primeiro passo para uma regeneração, económica ou outra, de Portugal é criarmos um estado de espírito de confiança - mais, de certeza, nessa regeneração."terça-feira, 26 de abril de 2011
Inauguração da Sede o CDS-PP Alcochete
No dia 25 de Abril de 2011 realizou-se a inauguração da sede do CDS-PP/Alcochete, comparecendo o Dr. Paulo Portas, Presidente do Partido, o Dr. Nuno Magalhães, líder da Distrital de Setúbal e largas dezenas de pessoas entre militantes e convidadas.
Começou por usar da palavra o Presidente da Comissão Política do CDS-PP/Alcochete, que pautou o seu discurso pelos agradecimentos, pela explicação por que aderiu ao CDS-PP e pela afirmação da equipa do CDS-PP/Alcochete como um grupo de trabalho responsável, competente e preparado para os desafios que se apresentam ao Partido no plano nacional e local.
Logo a seguir falou Nuno Magalhães que não se poupou a tecer rasgados elogios à equipa da Concelhia do CDS-PP/Alcochete.
Finalmente, Paulo Portas, referindo-se à sede, disse que esta deveria ser um espaço aberto a todos de forma a catapultar o CDS-PP para a verdadeira alternativa depois que as pessoas manifestam claramente cansaço no voto dado aos partidos PS e PSD. O Presidente do Partido demorou-se ainda a falar de alguns dos temas que lhe são caros, nomeadamente agricultura e segurança.
Apesar de o PS e o PCP terem sido convidados, apenas o PSD se fez representar através do presidente da sua concelhia .
Paulo Portas, defendeu que os partidos devem "baixar as bandeiras partidárias" e que a negociação visando obter ajuda financeira externa tem que ser feita "com base no interesse nacional".
"Quando o Estado português ameaça insolvência e tem que andar a bater à porta da ajuda externa, essa negociação tem que ser feita com base no interesse nacional e os partidos têm que baixar as bandeiras partidárias nessa matéria porque a situação do país é muito difícil", afirmou.
Referindo-se à cerimónia comemorativa do 25 de Abril de 1974, no Palácio de Belém, Paulo Portas considerou que o gesto do Presidente da República de juntar os antigos chefes de Estado foi "um sinal de unidade".
"O país está de tal forma numa situação difícil e dramática que esse sinal de que acima das diferenças está Portugal e que nós só podemos sair juntos dessa situação difícil que estamos a viver, creio que foi essa a mensagem que o Presidente da República quis passar", considerou.
Portas reiterou que "é importante que o próximo Governo seja forte e tenha apoio pluripartidário" e que o país faça "com o respectivo consenso político as reformas estruturais que tem que fazer" para que não volte a acontecer "a situação de protectorado em que o país caiu".
Paulo Portas: Partidos devem baixar "bandeiras partidárias" e pensar no interesse nacional
Paulo Portas: Partidos devem baixar "bandeiras partidárias" e pensar no interesse nacional
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Questão da Bancada do CDS-PP á ministra Helena André
No resultado da visita efectuada pelo deputado Nuno Magalhães e Teresa Caeiro á Santa Casa da Misericórdia de Alcochete, foi identificado o incumprimento do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social relativa a uma verba de um protocolo assinado pela mão do então Ministro Vieira da Silva.
A verba referida ainda não chegou, apesar de repetida insistência por parte da Santa Casa da Misericórdia de Alcochete desde Agosto, altura que a estrutura nova ficou pronta, aguardando apenas a verba para proceder á instalação dos equipamentos.
Nesse sentido, foi prontamente colocada uma questão por escrito á ministra Helena André relativamente á questão em causa:
Questão Parlamentar
No resultado da visita efectuada pelo deputado Nuno Magalhães e Teresa Caeiro á Santa Casa da Misericórdia de Alcochete, foi identificado o incumprimento do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social relativa a uma verba de um protocolo assinado pela mão do então Ministro Vieira da Silva.
A verba referida ainda não chegou, apesar de repetida insistência por parte da Santa Casa da Misericórdia de Alcochete desde Agosto, altura que a estrutura nova ficou pronta, aguardando apenas a verba para proceder á instalação dos equipamentos.
Nesse sentido, foi prontamente colocada uma questão por escrito á ministra Helena André relativamente á questão em causa:
Questão Parlamentar
A concelhia do CDS-PP de Alcochete junta-se ao esforço, no sentido de possibilitar a ultimação de uma estrutura vital ao concelho.
Resposta do Gabinete da Ministra
Resposta do Gabinete da Ministra
Os valores e opções fundamentais para constituir a concelhia do CDS-PP em Alcochete.
A nossa visão e ambição.
A nossa visão e ambição.
A cidadania democrática envolve uma dupla dimensão representativa e participativa, exigindo mais responsabilidades ao cidadão.
O aprofundamento da cidadania está cada vez mais ligado à intervenção em problemas como: o ambiente, o urbanismo, o emprego e o desemprego, a qualidade de vida, a exclusão social, a transparência na administração e, naturalmente, a utilização das tecnologias de informação e comunicação.
O grupo de pessoas que pretende levar a cabo a reactivação da concelhia de Alcochete, afirma a sua adesão a um conjunto de valores e opções fundamentais, cuja consagração e respeito considera indispensáveis para a construção e consolidação de uma sociedade mais justa e mais livre.
Esses valores, que traduzem simultaneamente a sua visão da liberdade humana, da sociedade, da actividade política e do Estado.
Pretendemos o pluralismo das ideias, cuja garantia de livre expressão constitui pressuposto indispensável ao gozo dos direitos e liberdades fundamentais de todo os militantes.
Temos como objectivo garantir a participação por igual de todos os militantes, de modo a incrementar na sociedade civil de Alcochete os valores ligados á Democracia Cristã, que têm estados ausentes no concelho.
Pretendemos colaborar na edificação de uma sociedade mais livre, justa e humana, associadas à superação das desigualdades de oportunidades e dos desequilíbrios crivados no concelho devido á herança negativa das forças que têm tido em mãos os desígnios do concelho.
Valorizamos o liberalismo político e a livre iniciativa caracterizadora de uma economia aberta de mercado como forma de impulsionar a débil economia do concelho.
Possuímos valores e princípios claros, permeável à criatividade e à imaginação, abertos à inovação e à mudança.
Apostamos no reconhecimento do mérito e na capacidade de afirmação pessoal e social, cada vez mais necessários numa sociedade onde cresce o espaço para a realização das capacidades individuais, e onde importa distinguir os talentos pessoais que são contributos para o progresso do concelho.
Por isso propomo-nos lutar pela recuperação intensiva dos atrasos de que o concelho de Alcochete tem sido vetado, designadamente através de uma política pouco exigente no que diz respeito á educação, saúde, agricultura e sobretudo ao não desenvolvimento de um valor seguro do concelho, o turismo.
A falta de estímulo em todas as áreas, é o denominador comum de todas as forças políticas que têm tido assento no município.
Nesse sentido, gostaríamos de poder contar com a presença de todos que partilhem destes principios para honrar a cerimonia.
Obrigado
Comissão Política do CDS-PP/Alcochete
Nuno Magalhães presente na Corrida das Dinastias em Alcochete
No dia 17 de Abril de 2011 teve lugar em Alcochete a Corrida das Dinastias com a participação dos grupos de Forcados de Montemor e Alcochete e dos cavaleiros António Brito Paes, Manuel Lupi, João Caetano, João Telles Jr., Tomás Pinto e João Salgueiro da Costa.
Por parte do grupo de Montemor, as pegas estiveram a cargo de João Romão Tavares, João Pedro Tavares e João Caldeira; por parte do grupo de Alcochete emergiram Nuno Santana, Daniel Silva e João Pedro Sousa.
A par da actuação dos forcados que empolgou os espectadores, esteve a dos cavaleiros, com especial carinho para Manuel Lupi que lidava em casa.
Uma das presenças notáveis foi a do deputado do CDS-PP na Assembleia da República pelo Distrito de Setúbal, Dr. Nuno de Magalhães, muito bem recebido pelo Grupo dos Forcados Amadores de Alcochete através do respectivo Cabo, Vasco Pinto, jovem muito educado, inteligente, humilde e de grande maturidade, e pelo Fundador do referido Grupo e divulgador incansável da Festa Brava, Sr. José Barrinha da Cruz.
Os mesmos agradeceram o facto do CDS-PP estar desde sempre na linha da frente na defesa desta arte que tão intrinsecamente esta ligada á historia de Portugal e de Alcochete, pois é o único a assumi-lo.
O partido não regateia esforços nesta defesa contra os movimentos da esquerda :
Maioria dos portugueses defende que touradas favorecem imagem do país no exterior
Bloco de Esquerda ofende aficionados com Projecto de Lei
De facto, o forcado dá-nos a lição de que existem valores que importam mais que a própria vida e pelos quais se deve morrer.
Já passava da meia noite quando Nuno de Magalhães, visivelmente impressionado e grato, partiu para Lisboa, depois de acompanhar toda a vivência dos Forcados Amadores de Alcochete desde as 14h30 a partir do Hotel Alfoz.
Por parte do grupo de Montemor, as pegas estiveram a cargo de João Romão Tavares, João Pedro Tavares e João Caldeira; por parte do grupo de Alcochete emergiram Nuno Santana, Daniel Silva e João Pedro Sousa.
A par da actuação dos forcados que empolgou os espectadores, esteve a dos cavaleiros, com especial carinho para Manuel Lupi que lidava em casa.
Uma das presenças notáveis foi a do deputado do CDS-PP na Assembleia da República pelo Distrito de Setúbal, Dr. Nuno de Magalhães, muito bem recebido pelo Grupo dos Forcados Amadores de Alcochete através do respectivo Cabo, Vasco Pinto, jovem muito educado, inteligente, humilde e de grande maturidade, e pelo Fundador do referido Grupo e divulgador incansável da Festa Brava, Sr. José Barrinha da Cruz.
Os mesmos agradeceram o facto do CDS-PP estar desde sempre na linha da frente na defesa desta arte que tão intrinsecamente esta ligada á historia de Portugal e de Alcochete, pois é o único a assumi-lo.
O partido não regateia esforços nesta defesa contra os movimentos da esquerda :
Maioria dos portugueses defende que touradas favorecem imagem do país no exterior
Bloco de Esquerda ofende aficionados com Projecto de Lei
De facto, o forcado dá-nos a lição de que existem valores que importam mais que a própria vida e pelos quais se deve morrer.
Já passava da meia noite quando Nuno de Magalhães, visivelmente impressionado e grato, partiu para Lisboa, depois de acompanhar toda a vivência dos Forcados Amadores de Alcochete desde as 14h30 a partir do Hotel Alfoz.
A Fábula sobre o Estado e os Municípios
'Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava a sério no trabalho.
A formiga era produtiva e feliz.
O gerente besouro estranhou a formiga trabalhar sem supervisão.
Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada.
E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.
Pouco depois, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefónicas.
O besouro ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.
A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida.
Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a lamentar-se de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!
O besouro concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava.
O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar uma carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial..
A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente, a pulga (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e o controlo do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava e cada vez ia ficando mais aborrecida.
A cigarra, então, convenceu o gerente besouro, que era preciso fazer um estudo do clima.
Mas, o besouro, ao rever as contas, deu-se conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação. A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes, que concluía: Há muita gente nesta empresa!!
E adivinhe quem o besouro mandou demitir?
A formiga, claro, porque andava muito desmotivada e aborrecida.
Já viu este filme antes?
Bom trabalho a todas as formigas!!!
A formiga era produtiva e feliz.
O gerente besouro estranhou a formiga trabalhar sem supervisão.
Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada.
E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.
Pouco depois, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefónicas.
O besouro ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.
A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida.
Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a lamentar-se de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!
O besouro concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava.
O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar uma carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial..
A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente, a pulga (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e o controlo do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava e cada vez ia ficando mais aborrecida.
A cigarra, então, convenceu o gerente besouro, que era preciso fazer um estudo do clima.
Mas, o besouro, ao rever as contas, deu-se conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação. A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes, que concluía: Há muita gente nesta empresa!!
E adivinhe quem o besouro mandou demitir?
A formiga, claro, porque andava muito desmotivada e aborrecida.
Já viu este filme antes?
Bom trabalho a todas as formigas!!!
MANIFESTO EM DEFESA DA LÍNGUA PORTUGUESA CONTRA O ACORDO ORTOGRÁFICO
Um manifesto-petição contra o Acordo Ortográfico encontra-se disponibilizado, por iniciativa de 19 personalidades da cultura, política e economia.
Um dos seus promotores é Vasco Graça Moura.
De acordo com o mesmo comunicado, o manifesto “pretende contribuir com um poderoso movimento de reflexão, apoiado pela opinião pública, sobre os defeitos do Acordo Ortográfico e a necessidade de o bloquear”.
Deste modo, os promotores consideram necessária a discussão deste documento, dirigido aos Presidentes da República, à Assembleia da República e ao primeiro-ministro, aos quais será “oportunamente entregue”.
Deste modo, os promotores consideram necessária a discussão deste documento, dirigido aos Presidentes da República, à Assembleia da República e ao primeiro-ministro, aos quais será “oportunamente entregue”.
domingo, 17 de abril de 2011
Balanço do trabalho parlamentar desenvolvido pelo Grupo Parlamentar do CDS na última legislatura
Caro(a) amigo(a),
Chegou ao fim mais uma legislatura e o CDS pode orgulhar-se do trabalho desenvolvido pelo seu Grupo Parlamentar.
Objectivamente, o CDS tem um Grupo Parlamentar muito competitivo e produtivo. Com apenas 10,5% dos votos o CDS é responsável por 34% das iniciativas legislativas e 44% da fiscalização do governo e da administração.
Assim, e para melhor avaliar o excelente trabalho dos nossos deputados, junto envio um balanço do trabalho parlamentar da última legislatura.
Esta é uma avaliação quantitativa, que revela a tenacidade de uma equipa e uma cultura de esforço.
Na próxima semana vou enviar-vos uma avaliação qualitativa - evidenciando os temas onde o CDS teve razão ou aprovação -, que é igualmente importante.
Com estima,
José Lino Ramos
Secretário-geral
XI_Legislatura
Chegou ao fim mais uma legislatura e o CDS pode orgulhar-se do trabalho desenvolvido pelo seu Grupo Parlamentar.
Objectivamente, o CDS tem um Grupo Parlamentar muito competitivo e produtivo. Com apenas 10,5% dos votos o CDS é responsável por 34% das iniciativas legislativas e 44% da fiscalização do governo e da administração.
Assim, e para melhor avaliar o excelente trabalho dos nossos deputados, junto envio um balanço do trabalho parlamentar da última legislatura.
Esta é uma avaliação quantitativa, que revela a tenacidade de uma equipa e uma cultura de esforço.
Na próxima semana vou enviar-vos uma avaliação qualitativa - evidenciando os temas onde o CDS teve razão ou aprovação -, que é igualmente importante.
Com estima,
José Lino Ramos
Secretário-geral
XI_Legislatura
sábado, 2 de abril de 2011
Precisa-se de matéria prima para construir um país
-Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.
-Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e, depois, reclamam do governo por não limpar os esgotos.
-Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.
-Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é 'muito chato ter que ler') e não há consciência nem memória política, histórica nem económica.
-Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar alguns.
Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada poderá fazer.
Está muito claro... Somos nós que temos que mudar.
Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e, francamente, somos tolerantes com o fracasso.
E você, o que pensa ?... MEDITE !
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