Exmo. Sr. Presidente da Mesa da Assembleia de Freguesia de São Francisco;
Exmos. Senhores Membros da
Assembleia de Freguesia de São Francisco;
Exmos. Senhores
Presidentes de Junta de Freguesia de Alcochete e Samouco;
Exmo. Sr. Presidente do
novo executivo Municipal e restantes deputados Municipais;
Digníssimos Representantes
das instituições convidadas, presentes
nesta Assembleia;
Minhas Senhoras e Meus Senhores;
Muito Obrigado pela vossa presença.
Queria agradecer em primeiro lugar, e sublinho primeiro lugar, à minha
família e aos meus amigos pelo apoio prestado.
Esta
candidatura foi uma candidatura de
esforço, dedicação e União e como tal gostaria de começar por agradecer a todos os que dela fizeram parte, que deram
o seu empenho e empregaram toda a sua energia para que a mesma tivesse sucesso.
Sejam cidadãos anónimos, independentes ou militantes do CDS, o meu muito
obrigado.
Hoje, como sempre, manifestamos a nossa vontade e o nosso empenho em
contribuir para o desenvolvimento desta Freguesia e para a melhoria das
condições de vida desta comunidade. Hoje,
como sempre, estamos disponíveis para discutir democraticamente o futuro do
Concelho e da Freguesia, partindo sempre do princípio que, em política,
deve-se dar paz aos homens e apenas fazer guerra às ideias. Consideramos, por
isso, que do contributo de todos e do debate das diversas opiniões e
sensibilidades, teremos todas as condições para encontrar soluções para as
várias fragilidades da Freguesia.
A oposição política não se deve fazer nunca numa lógica de afrontamento
pessoal, na maledicência, no aproveitamento político de pequenas
insignificâncias, na deturpação da realidade como meio para atingir os fins a
que nos propomos. Em política, tal como na vida, deve prevalecer sempre a razão
em detrimento da força e da paixão sectária. Quer a força, quer a excessiva paixão sectária ou partidária, conduzem,
tantas vezes, a atos precipitados e imprevisíveis, com prejuízo daquilo que é
verdadeiramente essencial: o interesse comum.
Possuímos valores e princípios claros, permeável à criatividade e à
imaginação, abertos à inovação e à mudança. O
aprofundamento da cidadania está cada vez mais ligado à intervenção em
problemas como: o ambiente, o urbanismo,
o emprego, a qualidade de vida, a exclusão social, a transparência na
administração e, naturalmente, na educação.
A emergência social exige que todos quantos se interessam pelo futuro
dos seus filhos, das suas famílias, do seu emprego ou das suas empresas, saiam
da sua zona de conforto e procurem uma intervenção mais ativa na sociedade e em
prol da mesma. Que não procurem
apenas a sinalização de episódios através das redes sociais no conforto de um
sofá ou de uma cadeira.
É demasiado fácil e cómodo continuar apenas a apontar o dedo. Mas só esse gesto vale de muito pouco ou mesmo de quase nada.
É necessário e urgente, para o nosso bem-estar coletivo, tornarmo-nos mais proativos e não ficarmos apenas pela crítica ou pelo aplauso.
É por isto, e por muito mais, que é necessário que muitos de nós, que nunca exercemos cargos políticos e que nunca quisemos fazer muito mais para além de criticar e apontar o dedo; que passivamente assistimos ao desenrolar da nossa vida e das decisões que poucos tomam em nome de muitos no conforto das nossas casas, que aceitemos agora o desafio de ser uma parte mais ativa.
O que está em causa somos todos nós e o nosso modo de vida, são os nossos filhos, é o nosso futuro coletivo e individual.
Seremos uma oposição responsável e atenta que não se limitará a fazer política pela negativa, tomando a crítica destrutiva como valor absoluto. Assumimo-nos, desde já, como alternativa política, e com isso podem contar todos residentes. A nossa intervenção e atuação será determinada no sentido de escrutinarmos permanentemente as opções políticas do novo Executivo Municipal e de Freguesia, mas, seguirá também a linha de apresentarmos sempre as nossas melhores soluções para resolvermos os problemas crónicos deste Concelho como um todo, e do qual fazem parte todas as suas freguesias.
É demasiado fácil e cómodo continuar apenas a apontar o dedo. Mas só esse gesto vale de muito pouco ou mesmo de quase nada.
É necessário e urgente, para o nosso bem-estar coletivo, tornarmo-nos mais proativos e não ficarmos apenas pela crítica ou pelo aplauso.
É por isto, e por muito mais, que é necessário que muitos de nós, que nunca exercemos cargos políticos e que nunca quisemos fazer muito mais para além de criticar e apontar o dedo; que passivamente assistimos ao desenrolar da nossa vida e das decisões que poucos tomam em nome de muitos no conforto das nossas casas, que aceitemos agora o desafio de ser uma parte mais ativa.
O que está em causa somos todos nós e o nosso modo de vida, são os nossos filhos, é o nosso futuro coletivo e individual.
Seremos uma oposição responsável e atenta que não se limitará a fazer política pela negativa, tomando a crítica destrutiva como valor absoluto. Assumimo-nos, desde já, como alternativa política, e com isso podem contar todos residentes. A nossa intervenção e atuação será determinada no sentido de escrutinarmos permanentemente as opções políticas do novo Executivo Municipal e de Freguesia, mas, seguirá também a linha de apresentarmos sempre as nossas melhores soluções para resolvermos os problemas crónicos deste Concelho como um todo, e do qual fazem parte todas as suas freguesias.
Esperamos que as intervenções aqui a
emitir, tenham sempre como palavra-chave o Respeito!
- O respeito genérico
pela pessoa
enquanto individuo;
- O respeito pelos eleitores que nos colocaram
neste espaço de decisão;
- Mas, acima de tudo, e como finalidade
última, o respeito pela freguesia. A elevação dos níveis de
qualidade de vida está em muito dependente da vontade e empenho do nosso
trabalho enquanto autarcas.
É nossa intenção sensibilizar e
atuar junto dos órgãos de tutela, designadamente a Governo, Assembleia
Municipal e Presidência de Câmara, para as graves carências desta freguesia,
cuja resolução passam inequivocamente por estes órgãos de decisão.
Viva São Francisco
Orlando Rubio
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