Obrigatório PENSAR

Obrigatório PENSAR

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Advogados de defesa...os mesmos do costume...



Existe 1,2 bilião de população muçulmana no mundo de hoje. Claro que nem todos são radicais. Os Radicais são estimados 15% a 25% de acordo com os serviços de informação de diversos países. Restam 75% de pessoas pacificas , ou seja temos de considerar 15% a 25% da população muçulmana como pessoas dedicadas á destruição da população ocidental, ou seja 180 milhões a 300 milhões

Então porque nos devemos preocupar com os 15% a 25% de radicais? Porque são os radicais que matam, decapitam e massacram.

Quando se olha através da história, retendo as lições da historia, a maioria da Alemanha era pacifica, mesmo assim os nazistas conduziram os destinos da marca deste país, e como resultado 60 milhões de pessoas morreram, 14 milhões em campos de concentração, 6 milhões eram judeus. A maioria pacifica foi irrelevante.

A maioria dos russos era pacifica, mesmo assim os russos conseguiram matar 20 milhões de pessoas. A maioria pacifica foi irrelevante.

A maioria dos chineses era pacifica, mesmo assim os chinese conseguiram matar 70 milhões de pessoas. A maioria pacifica foi irrelevante.

Quando se olha para o Japão, antes da 2ª guerra Mundial, a maioria dos Japoneses também era pacifica, no entanto abriu caminho como um verdadeiro carrasco através do sudoeste asiático, matando 12 milhões de pessoas. A maioria pacifica foi irrelevante.

No 11 de Setembro nos Estados Unidos, existiam 2,3 milhões de muçulmanos árabes vivendo nos Estados Unidos. Bastaram 19 radicais sequestradores para colocar a América a tremer, destruindo o World Trade Center.e o Pentágono e matar quase 3000 americanos naquele dia. A maioria pacifica foi irrelevante.

Ninguém pode negar a extrema dificuldade em definir o que é um infiel Escolher entre Allah ou o Cristo. A maioria dos Imams e autoridades religiosas decretaram o “Jihad” (guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação feita a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. O conjunto de adoradores de Allah devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencendo à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso.
Não imaginamos de certeza  o Papa instigando todos os católicos para massacrar todos os muçulmanos, ou o Pastor Stanley, dizer o mesmo para garantir a todos os protestantes "um lugar no Paraíso.”

É necessário começar a observar a comunidade Islâmica a agir activamente contra este flagelo e de forma convincente. Denunciando madrassas clandestinas e não prestando um ruidoso silencio ao ter conhecimento de todas estas actividades.

Os sociólogos de “flatulência de esquerda”, têm por habito dar cobertura a este tipo de comportamento ao abrigo da “dita” falta de solidariedade e o tal preferido pretexto “a  xenofobia”, a tal palavra que serve para paralisar quaisquer comportamento de repulsa por estes culturas e visões e formas de estar em sociedade, e com estes 2 pretextos, oferecesse-se “pornograficamente” o branquear destas acções.
Nestas situações, a nossa resposta deve ser efectiva e radical, se assim não fosse Hitler seria uma realidade ainda hoje. E ninguém no seu prefeito “juízo” contesta a forma com que se irradiou esta nódoa na historia da humanidade.

Não podemos ser vitimas da nossa própria inercia, ao permitir que usem a liberdade que lhes oferecemos, e contra a qual esquizofrenicamente lutam.

“Seria abjecto justificar estes crimes à conta da situação económica ou da recorrente irreverência daquela publicação para com o profeta do Islão. Legitimar um homicídio é, em termos jurídicos e morais, ser seu cúmplice. Os crimes não se justificam, nem se explicam: condenam-se. Não se dialoga com a sem-razão de um atentado.O primeiro destes ataques terroristas foi um acto de retaliação a supostas blasfémias publicadas nas páginas do Charlie Hebdo. Por este motivo, há quem pretenda, senão justificar os doze nefandos assassinatos, pelo menos atenuar a responsabilidade dos criminosos que, neste sentido, teriam agido ao abrigo de uma legítima defesa dos seus interesses religiosos e culturais. Nada mais falso do que esta suposição que, de algum modo, condescende com o terrorismo. Uma sociedade que, de alguma forma, compreende qualquer crime contra a liberdade e os direitos humanos é uma sociedade refém do medo. “ – ( Padre Gonçalo Portocarrero de Almada )

Conforme a verborreia  de iluminados da sociologia como o Daniel Oliveira e da Ana Gomes ( “Terrorismo é um dos resultados da austeridade” ):

 

Então, a responsabilidade não é desta "estranha forma de pensar e de estar em sociedade, que nos é demonstrada por estes adoradores de Maomé? ( sim, porque é inequívoco que não são adoradores de Cristo, Buda, etc...):





Defender esta forma de estar em sociedade, faz de quem a defende, parte do problema...





Sem comentários:

Enviar um comentário