UM ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO E PARTILHA DE INFORMAÇÃO ENTRE MILITANTES, AMIGOS, SIMPATIZANTES DO CDS E POPULAÇÃO DO CONCELHO DE ALCOCHETE
Obrigatório PENSAR
quarta-feira, 25 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
Visita a Alcochete - Escolas
No dia 20 de Maio, a partir das 15h30, o eurodeputado pelo CDS-PP Diogo Feio e Nuno Magalhães, deputado pelo mesmo Partido com assento na Assembleia da República, visitaram a Escola Secundária de Alcochete e o Agrupamento Vertical de Escolas de Alcochete.
Na escola Secundária, os deputados foram recebidos pelo Subdirector, Professor Carlos Romão, que fez o histórico da jovem instituição e respondeu às perguntas dos parlamentares relativas ao corpo docente, às ofertas profissionais, a problemáticas de natureza social do corpo discente, à segurança, etc.
Depois desta troca de impressões, o Professor Carlos Romão guiou Diogo Feio e Nuno Magalhães pelas diversas áreas do estabelecimento de ensino, apresentando vários professores, alunos e funcionários aos deputados.
Por fim, já na sede do Agrupamento Vertical, os anfitriões foram a Professora Augusta Alves e o Professor Avelino Pinto, respectivamente Directora e Subdirector do mesmo Agrupamento, cuja realidade é muito complexa em termos do número excessivo de alunos, de salas de aulas super-lotadas, de disciplina, etc.
Por volta das 17h00, esta missão do CDS-PP à maior zona escolar do Concelho estava cumprida. Feitos os despedimentos, Diogo Feio e Nuno Magalhães seguiram para o norte do País.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Sentimentos Portugueses
Portugal não pode ser só novelas e futebol
Portugal chegou a uma encruzilhada e perguntamos como foi possível chegarmos a tal vexame, com tantas dívidas e governados sob tanta mentira, corrupção, e incompetência.
Este povo, que soube construir a democracia no seu país, que confiou naqueles que elegeu, sente agora o desânimo, o vexame de depender da ajuda externa e o desespero na incógnita do que o futuro nos reserva.
Aqui e ali falam os sentimentos de derrota e descrédito como se não houvesse mais forças, mais ideias, mais vontade de lutar pela mudança.
Cada cidadão tem o poder do voto mas para exercer esse direito tem a obrigação de se informar para decidir responsavelmente. Importa assumirmos de uma vez por todas, que o futuro dos nossos filhos e netos se constrói com as decisões de hoje, com a nossa participação responsável em cada acção e atentos nas acções de quem governa.
A informação não pode ser ignorada, deve ser escutada mas também escrutinada pelo cidadão. O campeonato de futebol ou a novela são entretenimentos e prazer mas não devem nunca substituir a informação que é a ferramenta que constrói o futuro.
Todos sabemos que as sociedades mais desenvolvidas e socialmente mais justas e equilibradas têm na informação e no debate a fonte do seu progresso. São muitos os Portugueses que encontraram nelas o espaço necessário para conquistar o respeito do mundo em áreas tão diversas como a ciência, a indústria ou a arte. Todos sabemos porque não o conseguem no seu próprio País.
Não bastam os programas de novas oportunidades, nem um Magalhães na mão de cada criança. Antes deve ser incutido o raciocínio crítico e a ambição de saber.
Facilitismo e demagogia em detrimento do enriquecimento da mente e da distinção do mérito, abstrai e atrasa um povo e não é o estado que educa o seu povo mas antes o povo que, sabendo o quer, constrói o seu País.
O que sentiria um dinamarquês ao ver um cartaz de publicidade a uma bebida alcoólica com a figura de uma antiga estrela de futebol da Dinamarca dizendo "um governo com 19+1: 19 amigos e mais um para trabalhar” ou ainda “acabar com os tachos” e dar "um wok” a cada dinamarquês? Será que admitiriam governantes “amigos de amigos” e “tachos”? Será que ririam ou isto jamais teria cabimento na Dinamarca?
Porque motivo nos permitimos rir daquilo que nos devia revoltar?
Nem Futre nem a empresa que fabrica a bebida desrespeitaram os Portugueses; um teve a coragem de transmitir as suas ideias e outra encontrou uma temática para a publicidade ao seu produto. Mas ambos estão a mostrar-nos que no lugar do orgulho de ser Português está agora um estado de conformismo. Será isto e resultado do nosso alheamento?
Em toda a Europa temos assistido a recordes de abstenção e Portugal, apesar da sua jovem democracia, já sofre desse flagelo. Acordemos, pois a oportunidade para construir um futuro digno, seguro e justo não espera que o alheamento do cidadão convalesça lentamente á espera de melhores dias. O queixume, o lamento, o fado deste povo não é uma inevitabilidade e não é, como sabemos, a ferramenta para o combate no desenvolvimento.
Critiquem-se os partidos participando activamente nos seus programas e propostas. Escrutine-se a gestão autárquica, questionando as decisões e os planos. Exija-se rigor e operacionalidade nos serviços públicos, reclamando e sugerindo civilizadamente. Exija-se seriedade na comunicação social impedindo que seja utilizada para propaganda e desinformação.
Sejamos críticos, participativos, exigentes e solidários. Sejamos donos do nosso futuro e asseguremos o futuro dos nossos filhos não permitindo lideranças de oportunistas e incompetentes. Não deixemos que as nossas vitórias se resumam aos feitos dos nossos antepassados e ás dos Portugueses além fronteiras.
Portugal é e será o que cada português constrói.
Informa-te, decide responsavelmente e vota.
E se pensas como nós junta-te a nós.
Visita a Escolas de Alcochete por deputados do CDS PP
No próximo dia 20 de Maio, pelas 15h30 , serão visitadas por parte da Concelhia do CDS PP de Alcochete na companhia dos deputados Nuno Magalhães e Diogo Feio; a Escola Secundaria de Alcochete e a Escola Básica 2,3 El Rei D. Manuel I.
Igualmente, no final da manhã de sábado 21, o deputado Nuno Melo, fará uma pequena visita a Alcochete com pequeno convívio com militantes e cidadãos do município.
Igualmente, no final da manhã de sábado 21, o deputado Nuno Melo, fará uma pequena visita a Alcochete com pequeno convívio com militantes e cidadãos do município.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Dia 29 de Maio - Evento sobre a Agricultura
No próximo dia 29, será realizado um evento de avaliação da estrutura agrícola do Concelho de Alcochete, onde igualmente iremos anunciar a implementação
do nosso Gabinete de Apoio aos agricultores.
Contamos com a vossa presença.
Contamos com a vossa presença.
Morada do Evento:
Casa do Povo de Alcochete
Rua Chão do Conde - 2890-177 - Alcochete
Casa do Povo de Alcochete
Rua Chão do Conde - 2890-177 - Alcochete
Criação de Gabinete de Apoio aos Agricultores
Será criada uma HotLine CDS Alcochete Agricultura com criação de email:
( cdsppalcochete.agricultura@gmail.com ).
Com disponibilização de contacto ao publico no ultimo sábado de manhã de cada mês:
Prestar-se apoio em tudo o que diz respeito ao relacionamento do agricultor com o MADRP.
Interessa afirmar que o CDS-PP de Alcochete está disponível para esclarecer os agricultores da região sobre os apoios existentes e como proceder perante as diferentes obrigações a que a sua actividade estiver sujeita.
O IFAP encontra-se num processo de informatização da sua relação com os beneficiários, num paralelo semelhante ao que sucedeu junto da DGCI para com os contribuintes.
A redução de pessoal no MADRP acelerou este processo de desmaterialização mas no terreno está a trucidar os agricultores.
Importa referir que a maioria dos beneficiários do IFAP (das ajudas e de outros serviços que o IFAP gere) vê-se obrigada a utilizar estes serviços informáticos sem que paralelamente encontrem entidades capazes e em número suficiente que os apoiem a utiliza-los, para além destes serviços lhes serem cobrados sem tabelas de preços fixas. Como não existe muita oferta os preços são ditatoriais.
Na prática, um agricultor pode registar-se no portal do IFAP e beneficiar de múltipla informação e facilidades que lá residem mas a complexidade dos assuntos e o grau de escolaridade desta população impede-os de aceder aos serviços facilmente.
Na verdade o slogan "á distância de um clic" para eles significa "na outra galáxia", tornando inoperante a plataforma criada para o efeito (se calhar esse é o objectivo final).
Será necessário a sede dispor de internet para poderemos prestar um apoio mais eficaz que é consultar e informar no local através de um acesso personalizado. Penso que no lugar de "oferecer o peixe" estaremos a "ensinar a pescar".
sábado, 14 de maio de 2011
Este é o momento
Portugal está numa situação excepcional. Uma política irresponsável levou a dívida pública de 82 mil ME para 170 mil ME apenas em seis anos. Os contribuintes já pagaram mais pela dívida do Estado do que investem com os seus impostos, na Educação. A irresponsabilidade prosseguiu nas empresas públicas (cuja dívida duplicou) e nas Parcerias Público-Privadas cujo o custo já ascende a 60 mil ME e compromete o futuro. Este Governo socialista levou Portugal à segunda recessão em dois anos. A herança económica e financeira de José Sócrates é muito negativa.
Mais de 650 mil famílias são afectadas pelo desemprego, enquanto inúmeras PME têm dificuldade em contratar. Em cada 100 jovens, 25 não têm trabalho. Muitos emigraram. Os trabalhadores independentes e os jovens empreendedores são atacados fiscalmente. A pobreza aumentou, a classe média empobreceu. Até o abono de família foi cortado. As instituições sociais recebem todos os dias mais pedidos de ajuda, de quem não consegue pagar refeições, ou os tratamentos de saúde, ou está numa situação vulnerável. O legado social de José Sócrates é de uma enorme injustiça.
Depois de um ano em que o PS, com o apoio do PSD, foi de PEC em PEC até ao colapso final – aumentando impostos, congelando pensões, penalizando as famílias, pondo em risco os serviços de saúde - tornou-se inevitável que Portugal pedisse ajuda externa, para poder sobreviver. O CDS teve uma atitude de responsabilidade, colocando o interesse nacional acima de tudo. Sem essa ajuda Portugal passaria pela vergonha de declarar falência. As poupanças, os salários, as reformas, os depósitos e os empréstimos dos portugueses corriam risco de ruína. Nesta situação, outros decidiram não falar com quem nos podia emprestar dinheiro para sobreviver. O CDS foi responsável: falou e defendeu, por exemplo, as pensões mínimas, rurais e sociais que poderão ser aumentadas. Deixámos claro que, na revisão do programa de austeridade, lutaremos por melhores soluções. Por exemplo, quanto a um IRS que leve em conta o número de filhos; um IRC que ajude as empresas que exportam, contratam e reinvestem; a taxa social única; e repensar medidas no IMI e IMT que são incoerentes. Há alternativas.
Os Portugueses conhecem a coerência, o trabalho e a equipa do CDS. Temos os deputados mais trabalhadores do Parlamento. Avisámos a tempo para o descalabro. Não dependemos do Estado, como PS e PSD dependem. Lutamos pelo bem comum e não defendemos os caciques, como PS e PSD defendem. Queremos grupos económicos mas não aceitamos, como PS e PSD aceitam, a protecção de certas empresas por uma Autoridade de Concorrência incompetente. Nunca abandonámos, como PS e PSD abandonaram, a questão social: os idosos e a sua pobreza são a nossa prioridade, as famílias no desemprego a nossa preocupação. Somos o Partido em quem confiam os agricultores: queremos Portugal a produzir, exportar e substituir importações. Somos o Partido que defendeu políticas de bom senso: quem comete crimes tem de pagar por eles e as Forças de Segurança têm de ser eficientes e ter autoridade: contam connosco. Protegemos a autoridade do professor na escola e a exigência e o mérito como regra para preparar os estudantes para o mundo laboral. Temos soluções para o desemprego dos jovens, o arrendamento de casa pelos jovens, a liberdade de programar as suas poupanças para os jovens que entram no mercado do trabalho. Sabemos que é possível um sistema de saúde com menos desperdício e mais humanidade.
Nesta situação excepcional, pedimos aos Portugueses que façam um voto excepcional. Não liguem aos emblemas nem às siglas. Avaliem o trabalho, o esforço, a coerência, a visão, as soluções, as equipas e os líderes. Comparem. Portugal não mudará se não castigarem quem merece castigo – o PS – ou se premiarem quem não merece um prémio – o PSD.
Há muitos eleitores desiludidos com o PS e receosos com o PSD. Esses eleitores sabem que o CDS, nesta eleição excepcional, é a diferença, é a responsabilidade, é o melhor para o interesse nacional. Nos vos peço que adiram a tudo o que o CDS pensa, nem o CDS vos imporá isso. Peço-vos que ajudem Portugal a pagar o que deve, sanear as finanças, colocar a economia a crescer, evitar a exclusão social e, finalmente, pôr ordem na justiça que chegou a um descalabro! Escolham o CDS. Nós cumpriremos.
Este é o momento. Por ti. Por todos. Portugal.
A mensagem de Paulo Portas
Com estima,
Paulo Portas
Mais de 650 mil famílias são afectadas pelo desemprego, enquanto inúmeras PME têm dificuldade em contratar. Em cada 100 jovens, 25 não têm trabalho. Muitos emigraram. Os trabalhadores independentes e os jovens empreendedores são atacados fiscalmente. A pobreza aumentou, a classe média empobreceu. Até o abono de família foi cortado. As instituições sociais recebem todos os dias mais pedidos de ajuda, de quem não consegue pagar refeições, ou os tratamentos de saúde, ou está numa situação vulnerável. O legado social de José Sócrates é de uma enorme injustiça.
Depois de um ano em que o PS, com o apoio do PSD, foi de PEC em PEC até ao colapso final – aumentando impostos, congelando pensões, penalizando as famílias, pondo em risco os serviços de saúde - tornou-se inevitável que Portugal pedisse ajuda externa, para poder sobreviver. O CDS teve uma atitude de responsabilidade, colocando o interesse nacional acima de tudo. Sem essa ajuda Portugal passaria pela vergonha de declarar falência. As poupanças, os salários, as reformas, os depósitos e os empréstimos dos portugueses corriam risco de ruína. Nesta situação, outros decidiram não falar com quem nos podia emprestar dinheiro para sobreviver. O CDS foi responsável: falou e defendeu, por exemplo, as pensões mínimas, rurais e sociais que poderão ser aumentadas. Deixámos claro que, na revisão do programa de austeridade, lutaremos por melhores soluções. Por exemplo, quanto a um IRS que leve em conta o número de filhos; um IRC que ajude as empresas que exportam, contratam e reinvestem; a taxa social única; e repensar medidas no IMI e IMT que são incoerentes. Há alternativas.
Os Portugueses conhecem a coerência, o trabalho e a equipa do CDS. Temos os deputados mais trabalhadores do Parlamento. Avisámos a tempo para o descalabro. Não dependemos do Estado, como PS e PSD dependem. Lutamos pelo bem comum e não defendemos os caciques, como PS e PSD defendem. Queremos grupos económicos mas não aceitamos, como PS e PSD aceitam, a protecção de certas empresas por uma Autoridade de Concorrência incompetente. Nunca abandonámos, como PS e PSD abandonaram, a questão social: os idosos e a sua pobreza são a nossa prioridade, as famílias no desemprego a nossa preocupação. Somos o Partido em quem confiam os agricultores: queremos Portugal a produzir, exportar e substituir importações. Somos o Partido que defendeu políticas de bom senso: quem comete crimes tem de pagar por eles e as Forças de Segurança têm de ser eficientes e ter autoridade: contam connosco. Protegemos a autoridade do professor na escola e a exigência e o mérito como regra para preparar os estudantes para o mundo laboral. Temos soluções para o desemprego dos jovens, o arrendamento de casa pelos jovens, a liberdade de programar as suas poupanças para os jovens que entram no mercado do trabalho. Sabemos que é possível um sistema de saúde com menos desperdício e mais humanidade.
Nesta situação excepcional, pedimos aos Portugueses que façam um voto excepcional. Não liguem aos emblemas nem às siglas. Avaliem o trabalho, o esforço, a coerência, a visão, as soluções, as equipas e os líderes. Comparem. Portugal não mudará se não castigarem quem merece castigo – o PS – ou se premiarem quem não merece um prémio – o PSD.
Há muitos eleitores desiludidos com o PS e receosos com o PSD. Esses eleitores sabem que o CDS, nesta eleição excepcional, é a diferença, é a responsabilidade, é o melhor para o interesse nacional. Nos vos peço que adiram a tudo o que o CDS pensa, nem o CDS vos imporá isso. Peço-vos que ajudem Portugal a pagar o que deve, sanear as finanças, colocar a economia a crescer, evitar a exclusão social e, finalmente, pôr ordem na justiça que chegou a um descalabro! Escolham o CDS. Nós cumpriremos.
Este é o momento. Por ti. Por todos. Portugal.
A mensagem de Paulo Portas
Com estima,
Paulo Portas
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Acções do CDS-PP/Alcochete no dia 7 de Maio
No dia 7 de Maio, com a presença de Mariana Ribeiro Ferreira, Vice-Presidente do CDS-PP, a Concelhia do CDS-PP/Alcochete esteve no Centro Paroquial de Alcochete a inteirar-se de toda a orgânica de funcionamento do Grupo Sócio-Caritativo.
A sensibilização às inúmeras actividades do Grupo Sócio-Caritativo a favor dos mais necessitados foi levada a cabo por Domingos Sousa, Maria da Graça Santinho e Joaquim Pereira, membros do mesmo Grupo.
Entretanto, alguns dos elementos do CDS-PP local estavam na Câmara Municipal de Alcochete a assistir à Sessão Solene em homenagem a José Samuel Lupi pelo seu octogésimo aniversário e que incluiu a inauguração de um busto a este grande cavaleiro tauromáquico no largo António dos Santos Jorge, tio-avô do homenageado.
Acabámos todos por nos encontrar no Jardim do Coreto onde decorria uma feira de produtos da terra, dando-nos oportunidade de falar com alguns agricultores do Concelho.
Seguiu-se o almoço, e, para finalizar as acções de Sábado passado, já na sede do CDS-PP/Alcochete, ocorreu uma conversa muito produtiva sobre problemáticas autárquicas orientada por Mariana Ribeiro Ferreira.
A sensibilização às inúmeras actividades do Grupo Sócio-Caritativo a favor dos mais necessitados foi levada a cabo por Domingos Sousa, Maria da Graça Santinho e Joaquim Pereira, membros do mesmo Grupo.
Entretanto, alguns dos elementos do CDS-PP local estavam na Câmara Municipal de Alcochete a assistir à Sessão Solene em homenagem a José Samuel Lupi pelo seu octogésimo aniversário e que incluiu a inauguração de um busto a este grande cavaleiro tauromáquico no largo António dos Santos Jorge, tio-avô do homenageado.
Acabámos todos por nos encontrar no Jardim do Coreto onde decorria uma feira de produtos da terra, dando-nos oportunidade de falar com alguns agricultores do Concelho.
Seguiu-se o almoço, e, para finalizar as acções de Sábado passado, já na sede do CDS-PP/Alcochete, ocorreu uma conversa muito produtiva sobre problemáticas autárquicas orientada por Mariana Ribeiro Ferreira.
- - Diário Taurino - -: Festa de campo dos Amadores de Alcochete
- - Diário Taurino - -: Festa de campo dos Amadores de Alcochete: "No âmbito das comemorações dos 40 anos do Grupo de Forcados Amadores de Alcochete, e tal como estava agendado, o Grupo vem divulgar mais uma..."
quarta-feira, 11 de maio de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
O debate que mostrou porque cresce o CDS
Se bem percebi o espírito com que Paulo Portas encarou o debate de ontem, este terá servido para reforçar a ideia de que o CDS é um partido no qual se pode confiar a governação - esforço esse que, num país politicamente tão preconceituoso, não deve ser negligenciado. O pano de fundo era o ideal para sublinhar o contraste e Paulo Portas aproveitou muitíssimo bem a oportunidade. Jerónimo de Sousa apareceu como o rosto de um partido que é o cúmulo da insensatez política e da esclerose ideológica, enquanto Portas surgiu, por comparação, como um assomo raro de ponderação, magnanimidade, abrangência e liderança. Jerónimo falou das mesmas ideias abstractas de sempre (confundindo coerência com casmurrice); Portas, menos ambicioso, limitou-se a falar dos problemas que afectam Portugal e a vida concreta das pessoas.
Julgo que não tem sido suficientemente registada e apreciada a mudança que se tem vindo a fazer no CDS, que é hoje visto como um partido aberto, moderado e concentrado nas soluções para os problemas do país, e não apenas remetido à discussão em círculo fechado de questões identitárias ou puramente etéreas. Mas mais: o CDS percorreu esse caminho de pragmatismo sem abandonar os seus valores e, bem pelo contrário, o que isso significou foi, isso sim, a verdadeira afirmação desses valores. Se fizermos uma resenha rápida das principais posições do CDS, vemos que há um fio condutor claro: são posições de defesa das liberdades e do governo limitado, da prudência orçamental, da moderação fiscal, da segurança de pessoas e bens, do papel do Estado na protecção dos que menos possibilidades têm de exercer a sua liberdade (os pensionistas mais pobres, por exemplo) e do institucionalismo democrático.
Em resumo, o CDS é o porto seguro para todos os que, partindo seja de que ideário for, se unem na convicção de que a política do progresso é a que promove o exercício responsável da liberdade dos indivíduos, das famílias e das empresas. E é isso que o faz ter este poder de atracção - de eleitores e militantes - que deixa tanta gente perplexa.
Quem achar difícil explicar o crescimento do CDS, que perceba primeiro que, de todos os partidos, só o CDS cumpre os mínimos da maturidade democrática: é pragmático mas não inconstante, convicto mas não intolerante, doutrinário mas não dogmático.
Francisco Mendes da Silva
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Voz dos Munícipes
A nossa sociedade esta moralmente falida...pelos vistos os valores também passaram de moda!
“Embora a nossa sociedade tenha evoluído imenso (a nível dos direitos das mulheres, dos direitos humanos, tecnologia), mesmo assim tornou-se decadente!”
Em vez de nos preocuparmos com a nossa saúde moral, decidimos não só negligenciá-la como também arquitectar um novo conjunto de valores:
Anti-Deus: está na moda. Contudo é um grande passo em direcção ao niilismo.
Anti-Família: falta de estratégia. Negar a família é dar um pontapé no sucesso.
Anti-Estado: a recusa em exercer o direito de voto, o comportamento fraudulento contra a nação (i.e. evasão fiscal) e, no fim demonstrar um descaramento sem tamanho ao exigir melhores condições na saúde, educação, e pensões de reforma, na sua totalidade, para todos.
Materialismo: ninguém mais está interessado em conduzir uma boa vida; agora batalha-se por ter aquilo a que se chama “boa vida”.
Futilidade: culto à superficialidade. Falta de intenções e propósitos na vida; desrespeito pela herança intelectual.
Corrupção: (Caracter foi substituída pela corrupção) em vez de aspirarem à sublimação dos comportamentos, as pessoas (afim de aquietarem os seu próprios demónios) querem ser compradas e, vendem-se, por tuta e meia.
O acima descrito pode ser considerado como evolução do comportamento, ou ainda como uma tendência das sociedades modernas, contudo cheguei à triste conclusão de que, em pleno século XXI, como indivíduos, grupo, sociedade e nações estamos moralmente falidos!
Comentario enviado por Malena Marques á Concelhia de Alcochete
quarta-feira, 4 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
O IgNobel da Mobilidade em Alcochete
Em Setembro do ano passado, para orgulho do Município de Alcochete, a Associação Portuguesa de Planeadores do Território (APPLA) distinguiu este com a Bandeira de Ouro da Mobilidade, atendendo ao conjunto de trabalhos que segundo informação da CM eliminaram 70% dos obstáculos arquitectónicos, tornando o espaço público mais acessível a todos os cidadãos e privilegiando a circulação pedonal.
Todavia para o munícipe que se desloca diariamente a pé ou de bicicleta no concelho, bem como para o tão esperado turista que nos visita, nada disto é realmente perceptível! Será porque nunca aconteceu verdadeiramente com a dimensão anunciada e a Bandeira de Ouro recebida é igual ao Nobel do Obama? Ou seja, ainda não se fez nada mas “peguem” lá um prémio pois acreditamos que em seu tempo algo será feito!
Infelizmente para o Município a mobilidade urbana orientada ao cidadão como elemento primário à sociedade e não ao automóvel como se tem vindo a verificar ao longo das últimas décadas, é uma área de grande visibilidade pública que pela sua utilização directa é obviamente difícil de esconder a “obra-não-feita”. Sobretudo quando ambas as instituições responsáveis pela concretização de um verdadeiro modelo de mobilidade urbana, relativamente à construção, sinalização e fiscalização dos espaços destinados aos peões, se mostram tão desinteressadas como não cumpridoras das suas obrigações para com o cidadão, como é o caso do Município local e da Guarda Nacional Republicana de Alcochete.
Afinal pagamos impostos para viver neste concelho mas a utilização do meio de locomoção mais primário, saudável e gratuito que conhecemos, nomeadamente as nossas pernas, é certamente limitada quer em segurança dado o risco de sermos atropelados ao sermos frequentemente convidados a caminhar na faixa de rodagem pela falta ou obstrução dos passeios, como o de esbarrarmos contra uns postes, contentores ou automóveis estacionados, bem como na possibilidade de levarmos uma lembrança para casa como os demais dejectos caninos encontrados em quase todos os espaços pedonais. Isto para quem caminha sem limitações físicas, pois quem infelizmente não o pode fazer como resultado de uma condição de mobilidade reduzida, como os mais idosos, deficientes, e bebés nos seus respectivos carrinhos, é vergonhoso e insultuoso o actual modelo em vigor no concelho.
Modelo este onde é sistemático o estacionamento ilegal de automóveis em cima dos passeios, embora o Código da Estrada no artigo 49º defina que é proibido parar ou estacionar nos locais destinados ao trânsito de peões sem excepções incorrendo à respectiva coima. E refira-se sem excepções pois estacionar em cima do passeio obstruindo o mesmo à passagem das pessoas, porque se quer o automóvel em frente à porta de casa por comodismo, à entrada do restaurante ou sobretudo para que este não fique ao sol, não só não está contemplado na lei como excepção como é um acto ilegal, abusivo e desrespeitador pelo próximo.
Pois facilmente se verifica num formato diário e sistemático que os passeios do concelho com maior incidência na vila de Alcochete estão obstruídos por automóveis, quer pelo facto do Município nada ter feito até à data para resolver o grave problema da falta de lugares de estacionamento, seja pela aposta em novos espaços como pela atribuição e marcação horizontal dos lugares existentes, quer pelo facto da Guarda Nacional Republicana local não cumprir de forma proactiva com a sua obrigação estabelecida na lei, dando lugar a um sentimento de impunidade a que os portugueses neste país já há muito se habituaram. NÃO COMPENSA SER CUMPRIDOR!
Até porque frequentemente também são as viaturas da autarquia que estacionam de forma ilegal em cima das vias destinadas aos peões, muito especialmente à hora do almoço, ou quando se deslocam para as Reuniões da Assembleia como se verificou no passado 27 de Abril onde a viatura ficou a obstruir a passagem de peões com as duas rodas em cima do passeio num completo desrespeito pela lei e pelo cidadão! Não podemos pois com certeza esperar maior modernidade, civismo e garantia da liberdade pelo cumprimento da lei quando os responsáveis máximos não só não dão o exemplo como sobretudo não querem perceber que a mobilidade urbana começa nas pessoas e não nos automóveis. Será que a Bandeira de Ouro da Mobilidade foi atribuída unicamente pelo rebaixamento de passeios que actualmente servem especialmente como rampas de acesso ao estacionamento ilegal, para que os automóveis não se danifiquem quando sobem os mesmos?
Pois se afinal...
- Alcochete não tem ainda um metro que seja de ciclovias para que a tão esperada e saudável forma de mobilidade que é a bicicleta possa ser utilizada por todos de forma segura; Não garante a segurança dos peões que se deslocam a pé todos os dias entre Alcochete e São Francisco pela N119 quando a proximidade entre freguesias é tão curta e que pela simples falta do necessário espaço pedonal aliado ao excesso de velocidade automóvel que ali se pratica é perigosíssimo sobretudo para as crianças; O tão frequentado Fórum Cultural de Alcochete ainda obriga os seus visitantes a circularem a pé pela faixa de rodagem automóvel dada a inexistência de passeios como acesso ao mesmo correndo sérios riscos de atropelamento sobretudo à noite; Os ecopontos por decisão da empresa AmarSul estão em cima dos passeios obstruindo estes ao invés de utilizarem a berma da estrada para o efeito; Não existem acessos pedonais que liguem Alcochete ao Freeport tantos para que os visitantes venham ao centro da vila como para quem se desloque desta para lá trabalhar ou visitar; As ruas e praças sobretudo no núcleo histórico de Alcochete tais como o Largo António dos Santos Jorge embora requalificado continuam a permitir um misto de peões e automóveis onde ninguém sabe ao certo onde fica quem e acresce o risco de atropelamento de crianças que por ali brincam; O estacionamento abusivo e ilegal em cima dos passeios é demasiado frequente e a GNR mostra-se desinteressada e sistematicamente “fecha os olhos”; A passadeira destinada à travessia dos peões na Av. D. Manuel I (frente à estátua do Rei D. Manuel I) tem cerca de 30 cm de altura no seu acesso originando frequentemente quedas de idosos e não existem rampas rodoviárias para redução de velocidade nesta longa avenida; Não existem parques de estacionamento municipais com dimensão, gratuitos e visivelmente identificados com uma esperada localização estratégica para redução do excesso de automóveis no centro da vila e tornar esta mais segura e amiga do peão e do turista; Os dejectos animais são frequentes nas ruas do concelho; O Município de forma geral contínua sem obra feita na garantia da mobilidade dos peões e despreocupado para com o estacionamento automóvel organizado e disponível; Não se aposta em campanhas pedagógicas para que o condutor irresponsável perceba que a lei é para todos e o respeito pelo próximo é um acto de cidadania obrigatório; etc.
Perguntamos então com que critério a Bandeira de Ouro da Mobilidade foi atribuída? E será que por entre as 160.000 páginas bimensais do jornal municipal InAlcochete suportado financeiramente pelo contribuinte, a autarquia “não arranjaria para lá espaço” para uma mensagem periódica de sensibilização junto dos condutores para com o respeito legal pelos peões, sobretudo dos idosos, das crianças e dos deficientes? E a GNR esqueceu-se esta das suas obrigações ou terá receio de incomodar algum conhecido? Pois não sendo apologistas da coima, entendemos que o papel pedagógico é talvez o mais eficiente... Mas para aqueles que abusam e prevaricam de forma diária e sobretudo voluntária, a coima é com certeza o melhor incentivo ao cumprimento da lei.
Ainda recentemente a Sra. Presidente da Assembleia de Freguesia de Alcochete demonstrou um elevado conhecimento ao proferir um alongado discurso público no sentido que Alcochete ao contrário de outros países europeus continua a produzir demasiado lixo de forma irresponsável pelos infelizes hábitos que são pertença dos portugueses desde sempre, no sentido que as nossas ruas e passeios destinadas aos peões, estão sujas e pouco dignas para com o esperado turismo que Alcochete anseia. Só lamentamos que tal discurso não seja utilizado pelo Município internamente em benefício do concelho, bem como tão vasto conhecimento na mão da CDU para com o que se “gasta lá fora” não tenha chegado à área da mobilidade, dado que por cá ainda nada foi feito para melhorar as condições gerais nesta área, quando nos outros países europeus tal já foi superado há várias décadas...
Caminhar é pois um direito primário de mobilidade urbana, e quando as infra-estruturas para tal existem, as pessoas tendem inclusive a reduzir a utilização do automóvel para passarem a adoptar melhores e mais saudáveis hábitos de vida, como se tem verificado em outras regiões do nosso país, com a presença de ciclovias, e muito passeio livre para caminhar como parte de um moderno “circuito de manutenção” ou como alguns dizem: fazer uma caminhada antes do jantar. Felizmente ainda que pelo meio da estrada já se vêem muitos habitantes locais com tão bons hábitos...
O CDS/PP apela desta forma ao Município local que sejam feitos mais e melhores esforços para a concretização de uma política de mobilidade séria e respeitadora, quer pela atribuição de novos espaços pedonais em falta ou a recuperar, como pela construção de ciclovias, remoção de obstáculos, e a ligação entre freguesias e/ou áreas deslocadas do centro. Por outro lado é vital a concepção de um modelo de estacionamento eficiente pelo uso de sinalética e novos locais disponíveis ao condutor, para evitar o estacionamento selvagem resultante da falta deste e sentida há várias décadas, em sintonia com uma actuação profissional das forças de segurança na esperada fiscalização.
Alcochete merece mais, quem cá vive merece melhor, e quem nos visita agradece um espaço mais ordenado e acessível capaz de proporcionar um turismo de qualidade e até uma vida mais saudável.
Pois de outra forma diríamos que o Município de Alcochete deve esquecer a sua Bandeira de Ouro da Mobilidade e este ano inscrever-se na Semana Europeia da Mobilidade para perceber o que tem de ser feito para se ganhar tão aclamado e verdadeiro prémio, e até aproveitarem para mudarem de ares dado que a cerimónia de entrega dos prémios será em Bruxelas, pois lá com certeza verificarão que os passeios são mesmo para as pessoas, o automóvel é secundário, e a lei é para cumprir... Pois esta Bandeira de Ouro da Mobilidade atribuída ao Município infelizmente só pode mesmo ser comparada aos famosos prémios IgNobel criados pela revista de humor científico Annals of Improbable Research e entregues em Harvard para honrar estudos e experiências que primeiro fazem as pessoas rir, e depois pensar.
domingo, 1 de maio de 2011
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