Obrigatório PENSAR

Obrigatório PENSAR

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Voz dos Munícipes

A nossa sociedade esta moralmente falida...pelos vistos os valores também passaram de moda!

“Embora a nossa sociedade tenha evoluído imenso (a nível dos direitos das mulheres, dos direitos humanos, tecnologia), mesmo assim tornou-se decadente!”

Em vez de nos preocuparmos com a nossa saúde moral, decidimos não só negligenciá-la como também arquitectar um novo conjunto de valores:
  
Anti-Deus: está na moda. Contudo é um grande passo em direcção ao niilismo.
Anti-Família: falta de estratégia. Negar a família é dar um pontapé no sucesso.
Anti-Estado: a recusa em exercer o direito de voto, o comportamento fraudulento contra a nação (i.e. evasão fiscal) e, no fim demonstrar um descaramento sem tamanho ao exigir melhores condições na saúde, educação, e pensões de reforma, na sua totalidade, para todos.
Materialismo: ninguém mais está interessado em conduzir uma boa vida; agora batalha-se por ter aquilo a que se chama “boa vida”.
Futilidade: culto à superficialidade. Falta de intenções e propósitos na vida; desrespeito pela herança intelectual.
Corrupção: (Caracter foi substituída pela corrupção) em vez de aspirarem à sublimação dos comportamentos, as pessoas (afim de aquietarem os seu próprios demónios) querem ser compradas e, vendem-se, por tuta e meia. 
  
O acima descrito pode ser considerado como evolução do comportamento, ou ainda como uma tendência das sociedades modernas, contudo cheguei à triste conclusão de que, em pleno século XXI, como indivíduos, grupo, sociedade e nações estamos moralmente falidos!

 Comentario enviado por Malena Marques á Concelhia de Alcochete

1 comentário:

  1. Estou inteiramente de acordo consigo mas, como é que podemos mudar estas mentalidades e esta “moda”?! Com o passar dos tempos, os “antigos” deixaram de ser o exemplo e pior que isso deixaram também de serem ouvidos, os “exemplos” agora são personagens de telenovelas juvenis e os “jogadores da bola”
    Portugal precisa urgentemente de “acordar para vida”, mas para isso não basta falar, é necessário por “as mãos á massa” e “dar corda aos sapatos” , esta geração precisa de um susto, precisa de passar por algumas adversidades, precisa de lutar por objectivos, porque estamos a falar de uma geração que nasceu em berço de ouro, que não passou por uma guerra colonial e que não teve uma revolução como o 25 de Abril (se bem que não foi uma revolução mas sim um golpe de estado)e por isso não sabe o que é verdadeiramente passar por dificuldades.
    Vamos começar a mudar mentalidades, vamos começar alertar os jovens que Portugal precisa de mudar e que um simples gesto como uma “cruz” pode fazer a diferença, os jovens não podem ser apenas o futuro, têm que ser também o presente.
    Jorge Carvalheira Dias

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