A nossa visão e ambição.
A cidadania democrática envolve uma dupla dimensão representativa e participativa, exigindo mais responsabilidades ao cidadão.
O aprofundamento da cidadania está cada vez mais ligado à intervenção em problemas como: o ambiente, o urbanismo, o emprego e o desemprego, a qualidade de vida, a exclusão social, a transparência na administração e, naturalmente, a utilização das tecnologias de informação e comunicação.
O grupo de pessoas que pretende levar a cabo a reactivação da concelhia de Alcochete, afirma a sua adesão a um conjunto de valores e opções fundamentais, cuja consagração e respeito considera indispensáveis para a construção e consolidação de uma sociedade mais justa e mais livre.
Esses valores, que traduzem simultâneamente a sua visão da liberdade humana, da sociedade, da actividade política e do Estado.
Pretendemos o pluralismo das ideias, cuja garantia de livre expressão constitui pressuposto indispensável ao gozo dos direitos e liberdades fundamentais de todo os militantes.
Temos como objectivo garantir a participação por igual de todos os militantes, de modo a incrementar na sociedade civil de Alcochete os valores ligados á Democracia Cristã, que têm estados ausentes no concelho.
Pretendemos colaborar na edificação de uma sociedade mais livre, justa e humana, associadas à superação das desigualdades de oportunidades e dos desequilíbrios crivados no concelho devido á herança negativa das forças que têm tido em mãos os desígnios do concelho.
Valorizamos o liberalismo político e a livre iniciativa caracterizadora de uma economia aberta de mercado como forma de impulsionar a débil economia do concelho.
Possuímos valores e princípios claros, permeável à criatividade e à imaginação, abertos à inovação e à mudança.
Apostamos no reconhecimento do mérito e na capacidade de afirmação pessoal e social, cada vez mais necessários numa sociedade onde cresce o espaço para a realização das capacidades individuais, e onde importa distinguir os talentos pessoais que são contributos para o progresso do concelho.
Por isso propomos-nos lutar pela recuperação intensiva dos atrasos de que o concelho de Alcochete tem sido vetado, designadamente através de uma política pouco exigente no que diz respeito á educação, saúde, agricultura e sobretudo ao não desenvolvimento de um valor seguro do concelho, o turismo.
A falta de estímulo em todas as áreas, é o denominador comum de todas as forças políticas que têm tido assento no município.
Parafraseando o partido:“Não aceitamos que todos os portugueses não tenham possibilidades de exprimir e exercitar a sua coragem, o seu talento, a sua imaginação, por falta de liberdade real de iniciativa. Pretendemos, sim, uma iniciativa privada responsável e entendida na sua função social, ao serviço de todos e não como privilégio de alguns.”
Não é por acaso que o Concelho se encontra cristalizado, tal e qual Abril 74, mesmo estando numa localização única que possibilitaria o seu desenvolvimento e sustentação praticamente do turismo.
Uma riqueza agrícola e piscatória capaz de causar inveja a muito conselho.
Um passado histórico riquíssimo, que demarca um traço perfeitamente diferenciado dos demais Concelhos.
Percebe-se o eclipse social e económico, protagonizado por todos os autarcas passados sob a égide de uma ideologia politica que foi capaz de reduzir o concelho a uma anorexia de ambições e objectivos e que transformou a população num conformismo nivelado por baixo, pois as expectativas passaram a serem validadas e balizadas pela autarquia e não da vontade própria dos cidadãos.
E identifica-se claramente o “modus operandi” asfixiante; todos os Órgãos e Instituições estão Municipalizados, retirando quaisquer oportunidades de poder mostrar outros caminhos e respostas. O pensamento do “contraditório” é tomado como ameaça ao pequeno quinhão do natural de Alcochete, que muitas vezes não passa de um pequeno papel como funcionário publico ou num órgão local.
O novo jornal do município é sinónimo disso mesmo.
Ao invés de utilizar os meios gratuitos que hoje em dia a sociedade de informação nos permite usar e publicitar os pontos que considerarem por bem (ou por interesse), opta por desperdiçar recursos num jornal de 16 páginas multiplicado por uns milhares de exemplares, capaz de ombrear (em quantidade de papel obviamente porque a qualidade é discutível) com os grandes grupos de comunicação social do pais. O expresso e o Sol que se cuidem…
Obviamente que tal estratégia só poderia partir de uma apologia de forma de estar em sociedade que partilha valores com localidades como Waudo na Norte da Coreia, como atesta no passado o acordo de geminação, onde o respeito pela democracia e pela condição de ser humano não se faz representar, onde o desenvolvimento e crescimento económico é um exemplo para … Alcochete (é bom que o mundo civilizado não saiba disto), onde os valores e a verticalidade estão … por aparecer, enfim como democratas, temos de aceitar esta partilha de valores por parte dos que governam democraticamente Alcochete, mas parece-me que passa um pouco por este exemplo, a explicação para este estado de cristalização do Concelho. Cristalizado como a Coreia…do Norte. Preferíamos ser geminados com uma localidade da Noruega, o patamar assim estaria nivelado por cima.
Atreve-mo a aconselhar o município para o seguinte: ao invés de negar algumas actividades junto de escolas e colectividades por falta de verbas e nem sequer ter um meio de transporte em condições que permita efectuar o transporte das crianças do concelho, cessem de gastar verbas em propaganda que nos chega em papel que não passará de lixo nas ruas de Alcochete, ás custas do município.
Transformem esse lixo em conhecimento para as crianças do concelho, actividade que perspectivem enriquecimento ás crianças; ao menos para saberem que não se fazem acordos de geminação com países governados por tiranos assassinos… e poderem desenvolver uma consciência própria que os permita decidir em plena consciência quais as fontes (quer sejam partidos ou cidadãos com capacidade) que podem fomentar o desenvolvimento do Concelho. Arrisquem-se a trocar este jornal por manuais escolares para as famílias mais necessitadas.
Coragem …
A cidadania democrática envolve uma dupla dimensão representativa e participativa, exigindo mais responsabilidades ao cidadão.
O aprofundamento da cidadania está cada vez mais ligado à intervenção em problemas como: o ambiente, o urbanismo, o emprego e o desemprego, a qualidade de vida, a exclusão social, a transparência na administração e, naturalmente, a utilização das tecnologias de informação e comunicação.
O grupo de pessoas que pretende levar a cabo a reactivação da concelhia de Alcochete, afirma a sua adesão a um conjunto de valores e opções fundamentais, cuja consagração e respeito considera indispensáveis para a construção e consolidação de uma sociedade mais justa e mais livre.
Esses valores, que traduzem simultâneamente a sua visão da liberdade humana, da sociedade, da actividade política e do Estado.
Pretendemos o pluralismo das ideias, cuja garantia de livre expressão constitui pressuposto indispensável ao gozo dos direitos e liberdades fundamentais de todo os militantes.
Temos como objectivo garantir a participação por igual de todos os militantes, de modo a incrementar na sociedade civil de Alcochete os valores ligados á Democracia Cristã, que têm estados ausentes no concelho.
Pretendemos colaborar na edificação de uma sociedade mais livre, justa e humana, associadas à superação das desigualdades de oportunidades e dos desequilíbrios crivados no concelho devido á herança negativa das forças que têm tido em mãos os desígnios do concelho.
Valorizamos o liberalismo político e a livre iniciativa caracterizadora de uma economia aberta de mercado como forma de impulsionar a débil economia do concelho.
Possuímos valores e princípios claros, permeável à criatividade e à imaginação, abertos à inovação e à mudança.
Apostamos no reconhecimento do mérito e na capacidade de afirmação pessoal e social, cada vez mais necessários numa sociedade onde cresce o espaço para a realização das capacidades individuais, e onde importa distinguir os talentos pessoais que são contributos para o progresso do concelho.
Por isso propomos-nos lutar pela recuperação intensiva dos atrasos de que o concelho de Alcochete tem sido vetado, designadamente através de uma política pouco exigente no que diz respeito á educação, saúde, agricultura e sobretudo ao não desenvolvimento de um valor seguro do concelho, o turismo.
A falta de estímulo em todas as áreas, é o denominador comum de todas as forças políticas que têm tido assento no município.
Parafraseando o partido:“Não aceitamos que todos os portugueses não tenham possibilidades de exprimir e exercitar a sua coragem, o seu talento, a sua imaginação, por falta de liberdade real de iniciativa. Pretendemos, sim, uma iniciativa privada responsável e entendida na sua função social, ao serviço de todos e não como privilégio de alguns.”
Não é por acaso que o Concelho se encontra cristalizado, tal e qual Abril 74, mesmo estando numa localização única que possibilitaria o seu desenvolvimento e sustentação praticamente do turismo.
Uma riqueza agrícola e piscatória capaz de causar inveja a muito conselho.
Um passado histórico riquíssimo, que demarca um traço perfeitamente diferenciado dos demais Concelhos.
Percebe-se o eclipse social e económico, protagonizado por todos os autarcas passados sob a égide de uma ideologia politica que foi capaz de reduzir o concelho a uma anorexia de ambições e objectivos e que transformou a população num conformismo nivelado por baixo, pois as expectativas passaram a serem validadas e balizadas pela autarquia e não da vontade própria dos cidadãos.
E identifica-se claramente o “modus operandi” asfixiante; todos os Órgãos e Instituições estão Municipalizados, retirando quaisquer oportunidades de poder mostrar outros caminhos e respostas. O pensamento do “contraditório” é tomado como ameaça ao pequeno quinhão do natural de Alcochete, que muitas vezes não passa de um pequeno papel como funcionário publico ou num órgão local.
O novo jornal do município é sinónimo disso mesmo.
Ao invés de utilizar os meios gratuitos que hoje em dia a sociedade de informação nos permite usar e publicitar os pontos que considerarem por bem (ou por interesse), opta por desperdiçar recursos num jornal de 16 páginas multiplicado por uns milhares de exemplares, capaz de ombrear (em quantidade de papel obviamente porque a qualidade é discutível) com os grandes grupos de comunicação social do pais. O expresso e o Sol que se cuidem…
Obviamente que tal estratégia só poderia partir de uma apologia de forma de estar em sociedade que partilha valores com localidades como Waudo na Norte da Coreia, como atesta no passado o acordo de geminação, onde o respeito pela democracia e pela condição de ser humano não se faz representar, onde o desenvolvimento e crescimento económico é um exemplo para … Alcochete (é bom que o mundo civilizado não saiba disto), onde os valores e a verticalidade estão … por aparecer, enfim como democratas, temos de aceitar esta partilha de valores por parte dos que governam democraticamente Alcochete, mas parece-me que passa um pouco por este exemplo, a explicação para este estado de cristalização do Concelho. Cristalizado como a Coreia…do Norte. Preferíamos ser geminados com uma localidade da Noruega, o patamar assim estaria nivelado por cima.
Atreve-mo a aconselhar o município para o seguinte: ao invés de negar algumas actividades junto de escolas e colectividades por falta de verbas e nem sequer ter um meio de transporte em condições que permita efectuar o transporte das crianças do concelho, cessem de gastar verbas em propaganda que nos chega em papel que não passará de lixo nas ruas de Alcochete, ás custas do município.
Transformem esse lixo em conhecimento para as crianças do concelho, actividade que perspectivem enriquecimento ás crianças; ao menos para saberem que não se fazem acordos de geminação com países governados por tiranos assassinos… e poderem desenvolver uma consciência própria que os permita decidir em plena consciência quais as fontes (quer sejam partidos ou cidadãos com capacidade) que podem fomentar o desenvolvimento do Concelho. Arrisquem-se a trocar este jornal por manuais escolares para as famílias mais necessitadas.
Coragem …
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